quinta-feira, 15 de novembro de 2012

CADA MACACO NO SEU GALHO?



CADA MACACO NO SEU GALHO?



“Se porém, andarmos na luz, como ele está na luz, 
mantemos comunhão uns com os outros.”
1Jo1.7

O isolamento é filho da discórdia. Desentendimentos, brigas e discussões em que se desferem flechas envenenadas no coração do outro sempre terminam em lugares onde nos vemos sozinhos, ruminando o azedume da solidão, mais uma vez. Somos seres relacionais. Aliás, irremediavelmente relacionais. Não conseguimos viver vida boa sem o outro. No jardim, se ouviu: “Não é bom que o homem esteja só”. Mas uma coisa é saber que precisamos de comunhão, outra coisa é mantermos comunhão uns com os outros. 

O caminho para se manter ajustado com o outro não é ir na direção do outro, sem antes ir na direção de Deus. Se há algo inegociável para que se mantenham sadios os nossos relacionamentos, essa é a comunhão com Deus e a santidade que a sua luz provoca em nossos caminhos. De outro lado, quando nos vemos sozinhos e isolados devido aos nossos erros, falas agressivas e atitudes que machucaram o outro, está na hora de abandonarmos as trevas e andarmos na luz como o Senhor Jesus andou.

ORE


Senhor, dá-me mais da tua graça hoje e enche o meu coração 
da tua presença. Que eu encontre em ti as respostas que tragam 
paz aos meus relacionamentos. Em nome de Jesus. Amém!
http://www.lpc.org.br/cada-dia

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

O nome acima de qualquer outro nome

Paulo não diz que o nome de Jesus será o mais importante de todos os nomes. Ele já é o nome mais exaltado desde a ressurreição e a ascensão. Mesmo antes da plenitude da salvação. Muitos fatos são responsáveis por isso.
Para datar os acontecimentos anteriores ao nascimento de Jesus, os historiadores escrevem o ano acompanhado da sigla “a.C.” (antes de Cristo). Para datar os acontecimentos imediatamente posteriores, usam “d.C.” (depois de Cristo). Para fornecer qualquer documento, os escrivães colocam o ano seguido da expressão “da era cristã”.
Por chamarmos de domingo (o dia do Senhor) o primeiro dia da semana, quer saibamos ou não, quer creiamos ou não, relembramos de sete em sete dias um dos pilares do cristianismo: a ressurreição de Jesus.
Mesmo desconhecendo o solene significado da cruz, ela é o símbolo religioso mais exposto. Mais do que a estrela de Davi, do judaísmo, o crescente lunar, do islamismo, a palavra OM, em sânscrito, do hinduísmo, a roda viva, do budismo, e o torii, dos xintoístas. A cruz está em todo lugar -- nas igrejas, nos cemitérios, no alto dos morros, nos nichos, nos monumentos, nas pinturas, nos adornos, nas tatuagens.
Mais da metade do credo dos apóstolos refere-se a Jesus Cristo. A declaração “creio em Jesus” é a mais antiga, a mais conhecida e a mais repetida de todas as confissões de fé da igreja cristã por quase dois milênios.
As Escrituras Sagradas são o mais antigo, o mais traduzido, o mais vendido e o mais lido best-seller, que testifica de Jesus tanto no Antigo Testamento como no Novo.
A maior de todas as declarações de amor, a mais divulgada e a mais decorada em qualquer lugar onde haja pelo menos um cristão, diz respeito a Jesus: “Porque Deus amou tanto o mundo, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).
O Natal (que aponta para o fato de que o Verbo se fez carne) e a Sexta-feira da Paixão (que aponta para a ruptura do véu que separava o Criador da criatura) são os feriados mais consagrados e mais internacionais do calendário ocidental.
A cerimônia religiosa mais repetida em todos os círculos cristãos desde que foi instituída (na véspera da crucificação) -- celebrada por alguns todos os dias e, por outros, todos os domingos, todos os meses ou todos os anos -- rememora a pessoa de Jesus Cristo e seu sacrifício vicário (“Façam isso em memória de mim”). Chama-se Santa Ceia, Eucaristia ou o partir do pão.
“Jesus” é o filme mais traduzido -- para mais de 1.060 línguas e dialetos --, mais projetado e mais visto -- por mais de 200 milhões de pessoas -- da história.
O que ainda não aconteceu é o momento em que todas as criaturas no céu, na terra e no mundo dos mortos vão cair de joelhos e declarar abertamente que Jesus Cristo é o Senhor (Fp 2.10-11).
– Edição 335 | Revista Ultimato