sábado, 29 de dezembro de 2012

Semeando Vida: Três bênçãos


Três bênçãos



Hoje muito se fala de bênção. Todo mundo quer a sua, especialmente se for financeira, material. Mas o problema dessa mensagem propagada por muitas igrejas da prosperidade é que ela vem desvinculada do compromisso com Deus. Ela vem divorciada da sujeição e submissão que deveríamos cultivar pelo Soberano. 

Se você deseja ser uma pessoa abençoada, preste atenção nessa palavra: sujeição!Afinal, quando nos sujeitamos a Deus, recebemos três grandes bênçãos:

1 - Quando nos sujeitamos a Deus, nos tornamos vitoriosos contra os inimigos

Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós - Tiago 4:7 

O diabo é nosso maior inimigo. Apesar de não o vermos, ele existe e incomoda! No princípio era um anjo no céu. Mas o orgulho o dominou levando-o a rebelar-se contra Deus. Num motim celeste arrastou muitos anjos com ele. 

Assassino desde o princípio, tentou também a humanidade para desobedecer a Deus. Sutil, arma ciladas nas quais a vítima não tem consciência até que caia na armadilha. É pai da mentira, ladrão da boa semente, planta joio no trigo de Deus, tem poder para tentar e vive rondando nossa vida. 

Ele tem se disfarçado de  anjo de luz e assim engana a muitos. Possui um certo poder e é terrível. Apesar de ser maior que o homem, é INFINITAMENTE menor que Deus

Diante de um inimigo assim, o cristão deve vigiar mantendo plena comunhão com Deus para poder sair vitorioso. Quando nós resistimos o diabo, ele se comporta como fez com Jesus no deserto, ele foge. 

Então ordenou-lhe Jesus: Vai-te, Satanás; porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás. Então o Diabo o deixou; e eis que vieram os anjos e o serviram - Mateus 4:10-11 
Mas além do diabo, há outros inimigos da nossa fé. O mundo e o nosso próprio desejo pecaminoso, a carne. Lembre-se, portanto: uma vida cristã vitoriosa está ligada ao nível de sujeição a Deus.

2 - Quando nos sujeitamos a Deus, ele se aproxima de nós

Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós outros. Purificai as mãos pecadores; e vós que sois de ânimo dobre, limpai o coração - Tiago 4:8 

Sabemos que Deus é onipresente - está em todos os lugares. Não existe nada escondido, ocultado ou longe que Deus não possa saber ou ver. Mas quando falamos da presença de Deus que nos abençoa, é algo obviamente mais especial que a sua onipresença, pois é fruto de um relacionamento com Ele.

É o que Tiago em ensina. Parafraseando: volte-se para Deus e ele se voltará para você.Isso nos faz lembrar da parábola do filho pródigo. Deus é um pai amoroso que aguarda a oportunidade de responder a seu filho em perdão, mas há uma exigência: que o filho se arrependa e se aproxime.

Não podemos nos aproximar de Deus com o coração cheio de orgulho, rebelde e obstinado no erro. É necessário sujeição.

3 - Quando nos sujeitamos a Deus, tomamos consciência de nossa real condição: pecadores
Afligi-vos, lamentai e chorai. Converta-se o vosso riso em pranto, e a vossa alegria, em tristeza - Tiago 4:9 

Você pode estar se perguntando: qual é a bênção contida em se afligir, lamentar e chorar? Jesus ensinou exatamente isso em Mateus 5.4, "bem-aventurados os que choram, porque serão consolados". Bem aventurado significa feliz! Como poremos ser felizes ao chorarmos se este choro não significar o arrependimento pelo pecado?

Nesse sentido, o choro se torna bênção. Porque é um sinal de arrependimento. É sinal de consciência do erro. Muitos buscam sinais, mas se esquecem que os verdadeiros avivamentos nascem de corações contritos!

Recebemos então a bênção do perdão!
Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará - Tiago 4.10
Ele põe os humildes num lugar alto, e os que choram são levados para a segurança - Jó 5.11 
Para pensar
Você quer bênçãos em sua vida? Sujeite-se a Deus. Lembre-se, bênção está vinculada com compromisso, num relacionamento com Deus.
http://www.semeandovida.org/2012/09/tres-bencaos.html

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

CADA MACACO NO SEU GALHO?



CADA MACACO NO SEU GALHO?



“Se porém, andarmos na luz, como ele está na luz, 
mantemos comunhão uns com os outros.”
1Jo1.7

O isolamento é filho da discórdia. Desentendimentos, brigas e discussões em que se desferem flechas envenenadas no coração do outro sempre terminam em lugares onde nos vemos sozinhos, ruminando o azedume da solidão, mais uma vez. Somos seres relacionais. Aliás, irremediavelmente relacionais. Não conseguimos viver vida boa sem o outro. No jardim, se ouviu: “Não é bom que o homem esteja só”. Mas uma coisa é saber que precisamos de comunhão, outra coisa é mantermos comunhão uns com os outros. 

O caminho para se manter ajustado com o outro não é ir na direção do outro, sem antes ir na direção de Deus. Se há algo inegociável para que se mantenham sadios os nossos relacionamentos, essa é a comunhão com Deus e a santidade que a sua luz provoca em nossos caminhos. De outro lado, quando nos vemos sozinhos e isolados devido aos nossos erros, falas agressivas e atitudes que machucaram o outro, está na hora de abandonarmos as trevas e andarmos na luz como o Senhor Jesus andou.

ORE


Senhor, dá-me mais da tua graça hoje e enche o meu coração 
da tua presença. Que eu encontre em ti as respostas que tragam 
paz aos meus relacionamentos. Em nome de Jesus. Amém!
http://www.lpc.org.br/cada-dia

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

O nome acima de qualquer outro nome

Paulo não diz que o nome de Jesus será o mais importante de todos os nomes. Ele já é o nome mais exaltado desde a ressurreição e a ascensão. Mesmo antes da plenitude da salvação. Muitos fatos são responsáveis por isso.
Para datar os acontecimentos anteriores ao nascimento de Jesus, os historiadores escrevem o ano acompanhado da sigla “a.C.” (antes de Cristo). Para datar os acontecimentos imediatamente posteriores, usam “d.C.” (depois de Cristo). Para fornecer qualquer documento, os escrivães colocam o ano seguido da expressão “da era cristã”.
Por chamarmos de domingo (o dia do Senhor) o primeiro dia da semana, quer saibamos ou não, quer creiamos ou não, relembramos de sete em sete dias um dos pilares do cristianismo: a ressurreição de Jesus.
Mesmo desconhecendo o solene significado da cruz, ela é o símbolo religioso mais exposto. Mais do que a estrela de Davi, do judaísmo, o crescente lunar, do islamismo, a palavra OM, em sânscrito, do hinduísmo, a roda viva, do budismo, e o torii, dos xintoístas. A cruz está em todo lugar -- nas igrejas, nos cemitérios, no alto dos morros, nos nichos, nos monumentos, nas pinturas, nos adornos, nas tatuagens.
Mais da metade do credo dos apóstolos refere-se a Jesus Cristo. A declaração “creio em Jesus” é a mais antiga, a mais conhecida e a mais repetida de todas as confissões de fé da igreja cristã por quase dois milênios.
As Escrituras Sagradas são o mais antigo, o mais traduzido, o mais vendido e o mais lido best-seller, que testifica de Jesus tanto no Antigo Testamento como no Novo.
A maior de todas as declarações de amor, a mais divulgada e a mais decorada em qualquer lugar onde haja pelo menos um cristão, diz respeito a Jesus: “Porque Deus amou tanto o mundo, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).
O Natal (que aponta para o fato de que o Verbo se fez carne) e a Sexta-feira da Paixão (que aponta para a ruptura do véu que separava o Criador da criatura) são os feriados mais consagrados e mais internacionais do calendário ocidental.
A cerimônia religiosa mais repetida em todos os círculos cristãos desde que foi instituída (na véspera da crucificação) -- celebrada por alguns todos os dias e, por outros, todos os domingos, todos os meses ou todos os anos -- rememora a pessoa de Jesus Cristo e seu sacrifício vicário (“Façam isso em memória de mim”). Chama-se Santa Ceia, Eucaristia ou o partir do pão.
“Jesus” é o filme mais traduzido -- para mais de 1.060 línguas e dialetos --, mais projetado e mais visto -- por mais de 200 milhões de pessoas -- da história.
O que ainda não aconteceu é o momento em que todas as criaturas no céu, na terra e no mundo dos mortos vão cair de joelhos e declarar abertamente que Jesus Cristo é o Senhor (Fp 2.10-11).
– Edição 335 | Revista Ultimato

segunda-feira, 23 de julho de 2012

A Culpa Algoz da Alma



“...Tu, porém, amaste a minha alma e a livraste da cova da corrupção, porque lançaste para trás de Ti todos os meus pecados”.(Isaías, 38. 17b)
Os efeitos do pecado, por maior que este seja ou aparente, não sobrepujam os efeitos da Graça perdoadora. Isaías escreveu sobre a alegria de se sentir perdoado. De alma leve podia então prosseguir, porque o Senhor descartou-lhe o peso insuportável dos seus pecados... Esta alegria não foi um privilégio apenas de Isaías; Abrão, Moisés, Jacó, Davi, Salomão, a samaritana, e Pedro - o covarde traidor a quem incrivelmente o Senhor confiou Sua Igreja, todos pecaram feio e tiveram motivos de sobra para desistir, mas prosseguiram.
O fato atual é que, quando o assunto gira entre pecado e perdão, o legalismo religioso de muitos passa longe do elementar conhecimento do modus operandi de D-us quanto ao Seu perdão e à legítima oportunidade que dá ao homem para o recomeço.
Pecados arrependidos, confessados e abandonados perdem o efeito espiritual da culpabilidade, pois são literalmente apagados por D-us, esquecidos. Embora, na maioria das vezes, o sentimento de culpa persista torturando, dificultando o perdão pessoal. Às vezes é difícil nos perdoar os pecados perdoados! Difícil também é a convivência com irmãos e em igrejas, onde impera, mas não se vive, a teologia do perdão divino...
Paradoxalmente, o que deveria funcionar curativamente, na prática age como o pior algoz. Inconscientemente, talvez não percebamos que essa forma de encarar a culpa nos torna promotores do pecado e o seu estrago, quando deveríamos promover a Graça e o seu efeito neutralizador sobre o estrago que o pecado faz.
É claro que há conseqüências externas decorrentes das nossas falhas, e é impossível ignorá-las. Mas estamos falando aqui na eliminação das conseqüências internas, falando em seguir em frente, pois, isso D-us não faz por nós. Temos que reagir! Lamentavelmente, muitos têm permitido que pecados perdoados, espiritualmente inexistentes, os neutralizem por toda vida, vivendo como sob tortura, uma sub-vida cristã. Isso não é vida, muito menos cristianismo!
Para o verdadeiro cristianismo, o de Cristo, não o dos fazedores de regras e caçadores de argueiros (Mateus 7.3), viver sob a tortura da culpa é o mesmo que abrir mão da vida, vida cristã... Todo cristão é filho do Renovo, tem direto a uma nova chance. Não apenas isso, há tantas quanto forem necessárias....
Esta palavra é para que aqueles que aposentaram a vida cristã por não se perdoarem, pelo peso da consciência ou por imposição institucional religiosa. Se pecaram, e se arrependeram de verdade, sintam-se perdoados no Senhor e vivam esse perdão! Ninguém tem autoridade para fazer cessar o frutificar da árvore da Vida em nós. Ninguém! Somos todos galhos d´Ela, aprendemos isso com Jesus, a Videira. Portanto, galhos não escolhem frutificar - estão ali para isso!
O poeta Thiago de Melo, escreveu: “Não tenho um novo caminho, o que tenho de novo é o jeito de caminhar”. Não temos à frente uma encruzilhada, mas o mesmo caminho a prosseguir. Desta vez, caminharemos com mais cuidado, e amadurecidos pelas experiências das velhas caminhadas...
Que sirva de bênção, avivamento e renovação!
Em Cristo.    Rev. Ricardo Vasconcelos  I P P

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Transformando Vales em Manaciais



"...todas as coisas cooperam juntamente para o bem daqueles que amam a Deus,daqueles que são chamados segundo o Seu decreto."  Romanos,8:28
         Vida cristã não é um seguro contra os problemas da vida. Não somos poupados das aflições. Estamos sujeitos às mesmas crises que assolam a todos os mortais. O que nos diferencia daqueles que não conhecem a Deus não são as circunstâncias, mas como reagimos a elas. O cristão é alguém que deve ter uma percepção clara da soberania de Deus em sua vida; não olha para ela como se os problemas acontecessem por um determinismo cego, nem encara os acontecimentos como resultado do acaso. Mesmo entrincheirado por circunstâncias adversas, o cristão entende que todas as cousas cooperam para o seu bem. Mesmo no vale, ele não descrê do amoroso propósito de Deus e da possibilidade da sua intervenção libertadora.
  O cristão não é apenas alguém resignado. Ele não é um conformista. Ele reage de forma transcendental quando é acuado pelas crises. Na hora do aperto, ele não se encaverna picado pelo veneno da auto-comiseração. O cristão não é poupado do vale, mas não se capitula no vale; antes, o transforma num manancial. Ele pega a pedra que fere os seus pés e faz dela um travesseiro. Ele recolhe as flechas envenenadas que são atiradas contra ele e as devolve em gesto de bondade. Ele, mesmo injustiçado e traído pelas pessoas mais íntimas, não permite que seu coração seja um porão de revolta, mas aguarda o momento de pagar o mal com o bem. O cristão é alguém que ora pelos seus inimigos e abençoa a quem o maldiz. O cristão aprendeu com Jesus a ser manso e humilde de coração, por isso, não vive brigando por seus direitos, mas, antes numa pugna acesa, resolve sofrer o dano a alimentar uma querela. A arma do cristão é o amor. Sua força maior é o perdão. Sua confiança absoluta é que Jesus está na sala de comando da sua vida. Por isso, não se desespera, pois sabe que o Senhor julga a sua causa e que o toma pela sua mão direita, o guia com o seu conselho eterno e depois o recebe na glória.
  Muitos de nós estamos passando por provas. Esse é um tempo de muita aflição. Há irmãos enfermos, outros enfrentando turbulências na família. Há aqueles que passam pelo vale financeiro, vivendo um tempo de escassez, encontrando no caminho portas fechadas. Não poucos vivem angustiados, deprimidos, ansiosos quanto ao futuro. Para triunfarmos nas crises, não podemos olhar para as circunstâncias, mas fixar os nossos olhos em Jesus. Ele pode nos fazer andar sobre o mar revolto das nossas dificuldades. Ele pode fazer cessar o vento contrário que nos açoita. Ele pode acalmar o vendaval da nossa vida. Ele pode nos levar em segurança ao nosso destino. Ele pode reverter situações humanamente impossíveis. Ele está no trono. Ele jamais abriu mão de ser Deus Todo Poderoso. Ele opera maravilhas ainda hoje. Ele pode transformar os nossos vales em mananciais!

Rev. Hernandes Dias Lopes


segunda-feira, 2 de julho de 2012

Liberdade, graça, cura e certezas



Olhar a vida com tristeza e entrega é não perceber a dimensão maior do evangelho. É desconhecer que cada momento da presença de Jesus entre nós apontava permanentemente para uma direção inesperada, grávida de esperança para sorrir. Em meio à escravidão, Jesus nasceu para oferecer a liberdade; em meio ao pecado, Jesus caminhou para ofertar a graça; em meio às enfermidades, Jesus optou por conceder a cura; em meio à morte, Jesus ressuscitou para nos fornecer certezas.
Liberdade, graça, cura e certezas foram palavras amigas de Jesus. Ao experimentar a realidade das pessoas, o Senhor sempre apresentou compromisso com estas práticas. É por esta razão que em Cristo há “novidade de vida” (2 epístola aos Coríntios 5.17), pois nEle residem os alicerces interiores que conferem toda diferença àqueles que confiam em sua presença.
Estamos livres dos pecados e de tudo mais que torna a vida menor, vazia, inconstante, pouco terna, desrespeitosa e cansativa. Somos libertos do passado, das acusações, das culpas mesquinhas, da covardia e daquilo que poderia ter sido diferente e não foi.
Experimentamos a graça. Em Deus reside toda bondade, cuidado, providência, amor, proteção e segurança - expressões da gratuidade. Alcançados pela dádiva, somos instados ao prazer de viver em Cristo, convidando outros para que desfrutem desta experiência.
Em Jesus somos chamados à cura. A terapêutica experiência da presença de Deus é capaz de dar sentido, orientação e consolo a todos, inclusive em meio a tantas enfermidades. É também na dor que o Senhor sara a sua gente. Através de seu Filho, tudo que necessitamos foi preparado e concedido para que mediante o seu propósito pudéssemos compreender as restaurações que Ele opera em nós ao longo do tempo.
Fundamentados em certezas nossos corações emergem de alegria. A alegria é esta postura interior que concede força para o enfrentamento das mais diversas situações da vida com a cabeça erguida e a convicção de que sabemos em quem temos crido e que Ele é poderoso para nos fazer caminhar por lugares nunca imaginados pelo nosso próprio coração e nos conceder vida com qualidade. É por essas e tantas outras razões que a alegria é a nossa força e sustentação.


 Sérgio Andrade
Catedral Anglicana  - Recife

terça-feira, 26 de junho de 2012

Brenda Gabriela: menina desaparecida em igreja é reencontrada.


Ao final da tarde de segunda-feira, 25 de Junho, a garota Brenda Gabriela foi encontrada pela Polícia Militar. Minutos antes dos soldados chegarem a criança era carregada nos braços por um desconhecido, aparentemente morador de rua.

Alex Ramos de Carvalho, respositor de lanchonete, vizinho de Brenda, a reconheceu e correu em sua direção, perguntou seu nome e ela confirmou ser quem é balançando a cabeça, conversou com o homem que a detinha em seu colo dizendo que a conhecia e conhecia a família dela, ele negou e disse que era o pai, então o comerciante pediu aos colegas que chamassem a polícia e ligou também, quando a menina foi posta no chão e o desconhecido fugiu. 

A PM recebeu ligação do rapaz que a reconheceu, no número telefônico 190, e se dirigiu à Rua Vergueiro, nº 1219, Vila Mariana, no bairro Paraíso, na zona sul da cidade de São Paulo. Segundo um policial militar, a garotinha estava próxima de uma lanchonete, tremia de frio e cheirava urina. 

Testemunhas contaram que ela era vista circulando dentro de uma carroça puxada por um homem. A carroça foi encontrada horas depois pela polícia, dentro estavam objetos de uso infantil. 

A menina de 4 anos havia desaparecido no último dia 10 na região do Glicério, centro da capital paulista , durante evento festivo da Igreja Pentecostal Deus é Amor. A IPDA fez campanha na Internet, sites e parte da Blogosfera Evangélica, inclusive o UBE Blogs - Menina de 4 anos desaparece durante evento na Igreja Deus é Amor - como também programas seculares de televisão, transmitidos na praça paulistana, divulgaram o caso, que já era considerado pela polícia como rapto.

O site oficial da Igreja Deus é Amor informa o reaparecimento da criança e agradece pelas orações e ajuda na procura. 

A mãe Geiza Maria da Silva, empregada doméstica então desempregada, emocionou-se muito ao rever a filha, com ela nos braços chorou e agradeceu a Deus pelo reencontro, ocorrido no 5º Distrito Policial.

Os cabelos da garota foram cortados pela pessoa que a raptou. Exames prelimirares no Hospital Pérola Byington atestam que a menina não foi molestada sexualmente.
Que bom, final feliz! "A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos"- Tiago 5.16 b.
Ao final da tarde de segunda-feira, 25 de Junho, a garota Brenda Gabriela foi encontrada pela Polícia Militar. Minutos antes dos soldados chegarem a criança era carregada nos braços por um desconhecido, aparentemente morador de rua.

Alex Ramos de Carvalho, respositor de lanchonete, vizinho de Brenda, a reconheceu e correu em sua direção, perguntou seu nome e ela confirmou ser quem é balançando a cabeça, conversou com o homem que a detinha em seu colo dizendo que a conhecia e conhecia a família dela, ele negou e disse que era o pai, então o comerciante pediu aos colegas que chamassem a polícia e ligou também, quando a menina foi posta no chão e o desconhecido fugiu. 

A PM recebeu ligação do rapaz que a reconheceu, no número telefônico 190, e se dirigiu à Rua Vergueiro, nº 1219, Vila Mariana, no bairro Paraíso, na zona sul da cidade de São Paulo. Segundo um policial militar, a garotinha estava próxima de uma lanchonete, tremia de frio e cheirava urina. 

Testemunhas contaram que ela era vista circulando dentro de uma carroça puxada por um homem. A carroça foi encontrada horas depois pela polícia, dentro estavam objetos de uso infantil. 

A menina de 4 anos havia desaparecido no último dia 10 na região do Glicério, centro da capital paulista , durante evento festivo da Igreja Pentecostal Deus é Amor. A IPDA fez campanha na Internet, sites e parte da Blogosfera Evangélica, inclusive o UBE Blogs - Menina de 4 anos desaparece durante evento na Igreja Deus é Amor - como também programas seculares de televisão, transmitidos na praça paulistana, divulgaram o caso, que já era considerado pela polícia como rapto.

O site oficial da Igreja Deus é Amor informa o reaparecimento da criança e agradece pelas orações e ajuda na procura. 

A mãe Geiza Maria da Silva, empregada doméstica então desempregada, emocionou-se muito ao rever a filha, com ela nos braços chorou e agradeceu a Deus pelo reencontro, ocorrido no 5º Distrito Policial.

Os cabelos da garota foram cortados pela pessoa que a raptou. Exames prelimirares no Hospital Pérola Byington atestam que a menina não foi molestada sexualmente.
Que bom, final feliz! "A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos"- Tiago 5.16 b.Ao final da tarde de segunda-feira, 25 de Junho, a garota Brenda Gabriela foi encontrada pela Polícia Militar. Minutos antes dos soldados chegarem a criança era carregada nos braços por um desconhecido, aparentemente morador de rua.

Alex Ramos de Carvalho, respositor de lanchonete, vizinho de Brenda, a reconheceu e correu em sua direção, perguntou seu nome e ela confirmou ser quem é balançando a cabeça, conversou com o homem que a detinha em seu colo dizendo que a conhecia e conhecia a família dela, ele negou e disse que era o pai, então o comerciante pediu aos colegas que chamassem a polícia e ligou também, quando a menina foi posta no chão e o desconhecido fugiu. 

A PM recebeu ligação do rapaz que a reconheceu, no número telefônico 190, e se dirigiu à Rua Vergueiro, nº 1219, Vila Mariana, no bairro Paraíso, na zona sul da cidade de São Paulo. Segundo um policial militar, a garotinha estava próxima de uma lanchonete, tremia de frio e cheirava urina. 

Testemunhas contaram que ela era vista circulando dentro de uma carroça puxada por um homem. A carroça foi encontrada horas depois pela polícia, dentro estavam objetos de uso infantil. 

A menina de 4 anos havia desaparecido no último dia 10 na região do Glicério, centro da capital paulista , durante evento festivo da Igreja Pentecostal Deus é Amor. A IPDA fez campanha na Internet, sites e parte da Blogosfera Evangélica, inclusive o UBE Blogs - Menina de 4 anos desaparece durante evento na Igreja Deus é Amor - como também programas seculares de televisão, transmitidos na praça paulistana, divulgaram o caso, que já era considerado pela polícia como rapto.

O site oficial da Igreja Deus é Amor informa o reaparecimento da criança e agradece pelas orações e ajuda na procura. 

A mãe Geiza Maria da Silva, empregada doméstica então desempregada, emocionou-se muito ao rever a filha, com ela nos braços chorou e agradeceu a Deus pelo reencontro, ocorrido no 5º Distrito Policial.

Os cabelos da garota foram cortados pela pessoa que a raptou. Exames prelimirares no Hospital Pérola Byington atestam que a menina não foi molestada sexualmente.
Que bom, final feliz! "A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos"- Tiago 5.16 b.
União de Blogueiros Evangélicos: Brenda Gabriela: menina desaparecida em igreja é r...: Ao final da tarde de segunda-feira, 25 de Junho, a garota Brenda Gabriela foi encontrada pela Polícia Militar. Minutos antes dos soldados...

sábado, 23 de junho de 2012

Regenerar, fazer nascer da Água e do Espírito.



"...Todos costumam pôr primeiro o bom vinho e, quando já beberam fartamente, servem o inferior; tu, porém,guardaste o bom vinho até agora.".
( Evangelho do Ápostolo João, 2.10)

Sempre me perguntei por que Jesus começou o Seu ministério terreno transformando água em vinho? Ele bem poderia tê-lo iniciado com algo mais extraordinário, como a multiplicação de pães e peixes para alimentar uma multidão de famintos; a cura de dez leprosos, um agradecido - que também foi salvo do inferno, e nove ingratos. Quem sabe Jesus poderia ter andado por sobre as águas, livrado Pedro do afogamento. Ah sim, talvez fosse um bom começo ressuscitar um morto já apodrecido, como fez com Lázaro. Por que começar transformando água em vinho? O que há algo de extraordinário nisso?
  
Um dia percebi que nenhum desses milagres, todos maravilhosos, pode ser comparado ao extraordinário milagre da transformação de água em vinho, exatamente porque só ali, ao contrário dos demais, Jesus alterou a essência do objeto. Quem sabe num prenúncio de qual seria de fato o Seu maior milagre - a alteração da essência humana. Em Cristo, o novo homem está para o velho homem assim como o vinho está para a água.
  
Quando alguém é de fato tocado por Jesus Cristo, é irreversível e possivelmente transformado em sua essência. Sua velha natureza fica para trás, passando a conhecer os efeitos do homem espiritual, em lugar de viver atado e limitado ao homem que era. Jesus chama esse milagre de "novo nascimento". Coisa que só o cristianismo tem, coisa que só quem é cristão entende!
  
Essa é a Obra de Jesus - transformar sempre para melhor! Fazer de todo e qualquer "Simão", um Pedro; das samaritanas, produzir vida irrepreensível de compromisso, vitória, e glorificação a D-us; dos rebeldes e equivocados "Saulos" da vida, incomparáveis "Paulos"! Transformar a mente, o coração, a linguagem, o comportamento, o andar, os valores naturais, a saúde, o lar, os negócios e a maneira de fazer negócio. Regenerar, fazer nascer da Água e do Espírito.

Não importa como esteja sua vida, ou o que restou dela, Jesus, e só Jesus, pode fazer novas todas as coisas!


Em Seu Nome,
Rev.Ricardo Vasconcelos

segunda-feira, 18 de junho de 2012



"Então Barnabé, tomando-o consigo, o trouxe aos apóstolos..."
(Atos dos Apóstolos 9.27a)

As pessoas reconhecem que vivemos num tempo marcado pela violência e permanente desconfiança. As aproximações acontecem vagarosamente e o medo se evidencia quando muitas pessoas que afirmam o desejo de estar ao nosso lado, se mostraram agressivas e numa posição absolutamente oposta.

Paulo foi alguém que, a partir de suas convicções, perseguiu insistentemente homens e mulheres que seguiam a Jesus. Os discípulos do Senhor experimentaram a dor e a morte através de suas mãos. O nome e a presença de Paulo anunciavam a chegada da angústia e da separação.

O encontro com Cristo no caminho de Damasco mudaria sua história pessoal. Mais que isso, a conversão de Paulo poderia transformar o futuro de muitas famílias. Mas, quem acreditaria nos fatos relatados por ele? Quem estenderia a sua mão para receber aquele que transpirava ameaças contra a igreja?

Barnabé foi um homem que optou acolher. Como instrumento nas mãos de Deus, abriu-se para receber Paulo. Correu riscos. Certamente enfrentou oposições. Dispôs seu coração e rompeu barreiras para acreditar que os céus podem fazer muito mais do que imaginamos. Preconceitos, estigmas e temores foram deixados para trás.

A atitude deste homem é mais que um convite ao acolhimento. Na verdade, Deus através de Barnabé nos convoca a refletir sobre o significado de seu gesto, pois é preciso que cada vez mais estejamos dispostos a receber todas as pessoas e acreditar que o outro pode e deve ser instrumento da missão de Deus para iluminar caminhos das pessoas nesta geração.

Sejamos como Barnabé. Abramos os braços, sempre!
Deão Sérgio Andrade
Catedral Anglicana da SS Trindade - Recife

segunda-feira, 11 de junho de 2012

UM FUTURO MELHOR



Há uma palavra que Deus concedeu à humanidade de maneira especial: esperança!
A vida cristã está fundamentada na esperança. Sem ela, o que somos e fazemos perde a razão de ser. Desorientados, poderemos seguir por caminhos perigosos e repletos de desistência, amargura e dor. A única alternativa viável acontece quando a esperança habita nosso coração e nos enche de possibilidades e vislumbres, ainda que as últimas notícias estejam permeadas de pessimismo e derrota
No principio do ano somos convidados a ouvir o que Deus quer nos dizer. Carinhosamente, Ele se aproxima e nos diz que há muitas lições sobre a palavra esperança.
Em primeiro lugar, devemos aprender que a esperança é fruto da experiência decorrente da perseverança daqueles que enfrentaram a tribulação; ou seja, a esperança é uma atitude que marca homens e mulheres que, ao longo do tempo, foram forjados pela vida e pelas circunstâncias. Com o passar dos dias, eles e elas aprenderam que não devemos deixar a esperança de lado, pois é ela quem nos move para o futuro (Romanos 5.4).
Em segundo lugar, aprendemos que a esperança é uma verdade clareadora que nos acompanha quando enfrentamos dificuldades (Romanos 5.5). Graça divina concedida aos seus filhos e suas filhas, a esperança não confunde, antes nos tranqüiliza e orienta, a fim de que estejamos preparados para que vier.
Finalmente, podemos dizer que nossa esperança está firmada em Cristo, razão de nossa vida e morte. Sua vida, sua palavra e suas atitudes nos remetem a crer que o futuro será melhor. Sem ufanismos, acreditamos amadurecidamente que nEle somos e seremos mais que vencedores.

Rev. Sérgio Andrade
Deão da Catedral Anglicana da Santíssima Trindade - Recife - PE

sexta-feira, 8 de junho de 2012

FESTAS JUNINAS - Salmo 115.1-9




Prezados irmãos e leitores, A era atual, denominada “Pós modernidade”, é conhecida como a era da confusão, quando as pessoas olham para um determinado quadro e tiram conclusões, as mais diversas. Paulo recomendou ao seu discípulo Timóteo: (1Tm 4.1-5), para não dar confiança a esse tipo de pensamento. Nos dias de hoje as pessoas confundem o  sagrado com o profano e muitos líderes têm perdido o senso de santidade e firmeza de fé, para não perderem posições sociais e terem estatísticas de grandes comunidades que os seguem. Desde o Antigo Testamento já havia advertências nesse sentido. “Eu vos introduzi numa terra fértil, para que comêsseis o seu fruto e o seu bem; mas, depois de terdes entrado nela, vós a contaminastes e da minha herança fizestes abominação. Os sacerdotes não disseram: Onde está o Senhor? E os que tratavam da lei não me conheceram, os pastores prevaricaram contra mim, os profetas profetizaram por Baal e andaram atrás de coisas de nenhum proveito” (Jr 2.7-8).Neste mês de junho, conforme tradição da religião da maioria   festeja-se três “santos”, com a finalidade de angariar lucros através de leilões e quermesses. São eles: Santo Antônio, dia 13; São João, dia 23 e São Pedro, dia 29. Muitas instituições religiosas como:  escolas, creches e até mesmo igrejas, compactuam com isso,    havendo até forró “evangélico” e “quadrilha evangélica”. Não podemos andar em jugo desigual com os incrédulos (2Co 6.14), não podemos misturar o precioso com o vil, o sagrado com o profano (Jr 15.19). Tomemos cuidado. Paulo disse: “Não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as” (Ef 5.11). Não podemos entrar na fôrma do mundo. Atualmente isso se chama “secularização”.Nós não precisamos de festas mundanas ou “secularizadas”, pois todo crente é “festeiro”, visto que, cada culto que prestamos a Deus, é uma festa. Os exemplos vêm de longas datas, a começar pela Igreja Primitiva, em Jerusalém, que fazia festa nas casas, no templo e nas praças. O ambiente festivo era tão cativante, que as pessoas se aproximavam apenas por observar aquele movimento. Antigamente cantava-se um cântico que dizia: “Estamos em festa com Jesus; ao céu vamos subir. E quando estivermos lá na glória, o Senhor é quem vai servir”. O refrão dizia: “Poderoso é nosso Deus, poderoso é nosso Deus. Ele salva, Ele cura; Poderoso é nosso Deus”. Precisamos reviver esses momentos. Outro cântico diz: “A alegria está no coração de quem já conhece a Jesus...”. É dever de todo crente viver alegre, festejando a alegria da salvação, porque no céu não haverá outra atividade a não ser festejar a Deus.Nós não precisamos nos render às festas mundanas, sejam elas juninas, julinas ou agostinas. Nós temos um Rei que merece mais do que festa. Merece o nosso louvor. E quando o fazemos de coração, Ele é glorificado e exaltado. Que cada um de nós ache momentos para festejar a Jesus em sua vida. Em vez de comidas e bebidas, festejemos a Deus, com manjares espirituais, que o próprio Senhor Jesus na nos comprou com Seu Sangue.Sejamos alegres e festejemos a Jesus em nosso coração: Clóvis.  

sexta-feira, 1 de junho de 2012

A Família da Época Pós-moderna



Por Rev. Hernandes Dias Lopes
A pós-modernidade está firmada sobre o tripé pluralização, privatização e secularização. A pluralização diz que há muitas ideias, muitos valores, muitas crenças. Não existe uma verdade absoluta, tudo é relativo. A privatização diz que nossas escolhas são soberanas e cada um tem sua própria verdade. A secularização, por sua vez, coloca Deus na lateral da vida e o reduz apenas aos recintos sagrados. A família está nesse fogo cruzado. Caminha nessa estrada juncada de perigos, ouvindo muitas vozes, tendo à sua frente muitas bifurcações morais. Que atitude tomar? Que escolhas fazer para não perder a sua identidade? Quero sugerir algumas decisões.

Em primeiro lugar, coloque Deus acima das pessoas. No mundo temos Deus, pessoas e coisas. Vivemos numa sociedade que se esquece de Deus, ama as coisas e usa as pessoas. Devemos, porém, adorar a Deus, amar as pessoas e usar as coisas. A família pós-moderna tem valorizado mais as coisas do que o relacionamento com Deus. Vivemos numa sociedade que valoriza mais o ter do que o ser. Uma sociedade que se prostra diante de Mamom e se esquece do Deus vivo.
Em segundo lugar, coloque seu cônjuge acima de seus filhos. O índice de divórcio cresce espantosamente no Brasil. Enquanto os véus das noivas ficam cada vez mais longos, os casamentos ficam cada vez mais curtos. Um dos grandes erros que se comete é colocar os filhos acima do cônjuge. Muitos casais transferem o sentimento que devem dedicar ao cônjuge para os filhos e isso, fragiliza a relação conjugal e ainda afeta profundamente a vida emocional dos filhos. O maior presente que os pais podem dar aos filhos é amar seu cônjuge. Pais estruturados criam filhos saudáveis.
Em terceiro lugar, coloque seus filhos acima de seus amigos. Muitos pais vivem ocupados demais, correm demais e dedicam tempo demais aos amigos e quase nenhum tempo aos filhos. Alguns pais tentam compensar essa ausência com presentes. Mas, nossos filhos não precisam tanto de presentes, mas de presença. Nenhum sucesso profissional ou financeiro compensa o fracasso do relacionamento com os filhos. Nossos filhos são nosso maior tesouro. Eles são herança de Deus. Equivocam-se os pais que pensam que a melhor coisa que podem fazer pelos filhos é deixar-lhes uma rica herança financeira. Muitas vezes, as riquezas materiais têm sido motivo de contendas na hora da distribuição da herança. Nosso maior legado para os filhos é nosso exemplo, nossa amizade e nossa dedicação a eles, criando-os na disciplina e admoestação do Senhor.
Em quarto lugar, coloque os relacionamentos acima das coisas. Vivemos numa ciranda imensa, correndo atrás de coisas. Muitas pessoas acordam cedo e vão dormir tarde, comendo penosamente o pão de cada dia. Pensam que se tiverem mais coisas serão mais felizes. Sacrificam relacionamentos para granjearem coisas. Isso é uma grande tolice. Pessoas valem mais do que coisas. Relacionamentos são mais importantes do que riquezas materiais. É melhor ter uma casa pobre onde reina harmonia e paz do que viver num palacete onde predomina a intriga.
Em quinto lugar, coloque as coisas importantes acima das coisas urgentes. Há uma grande tensão entre o urgente e o importante. Nem tudo o que é urgente é importante. Não poucas vezes sacrificamos no altar do urgente as coisas importantes. Nossos relacionamentos com Deus, com a família e a com a igreja são coisas importantes. Relegar esses relacionamentos a um plano secundário para correr atrás de coisas passageiras é consumada tolice. A Bíblia nos ensina a buscar em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça, sabendo que as demais coisas nos serão acrescentadas. Precisamos investir em nosso relacionamento com Deus e em nossos relacionamentos familiares, a fim de não naufragarmos nesse mar profundo da pós-modernidade!


http://www.hebert.com.br/2012/05/familia-da-epoca-pos-moderna.html

terça-feira, 22 de maio de 2012

PEQUENAS DECISÕES



A única diferença que existe entre um dia bom e um dia mal está na atitude.  Neil Eskelin


Você está hoje vivendo a vida que decidiu viver? A resposta é SIM! A razão para isso é que aquilo que você é, tem e faz é resultado das decisões que você já tomou. Se hoje você está onde está, isso acontece em virtude daquilo que você decidiu fazer. 
Eis aqui uma fatalidade na vida: a sua vida é determinada por suas decisões. Você pode se decidir a sentar na sua poltrona e passar a noite toda assistindo à TV, ou pode investir nesse tempo enriquecendo a sua mente com a leitura de um bom livro ou o aprendizado de uma nova habilidade. Você pode resolver anestesiar seus sentidos com drogas e álcool ou, pelo contrário, manter seu corpo em boa forma mediante exercícios regulares e uma alimentação sábia. Você, ao participar de uma festa, pode se isolar num canto, ou usar essa oportunidade para conhecer pessoas interessantes e trocar ideias e experiências com elas. 
Curiosamente, as coisas importantes na vida não são necessariamente as grandes. É o efeito acumulativo de pequenas decisões que faz a grande diferença. Essas pequenas decisões estão diariamente à sua frente, à espera de uma iniciativa sua. Em última análise: são essas decisões, e não o acaso que determinam seu destino.
Nélio Da Silva

Para Meditação:
O pecado do homem mau o apanha na sua própria armadilha, mas o justo pode cantar e alegrar-se. Provérbios 29:6
créditos  www.encorajamento.com

quarta-feira, 16 de maio de 2012

O PERDÃO MÚTUO – Efésios 4.32




Prezados irmãos e leitores.
         Na cruz, Jesus deu-nos o exemplo de perdoando unilateralmente, os seus algozes. Ninguém solicitou perdão, mas ele o ofereceu gratuitamente. Da mesma forma, devemos perdoar os que nos ofendem, pois muita vez o fazem sem saber o mal que isso poderá acarretar a nós. O apóstolo Paulo escreveu: “Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo vos perdoou” (Ef 4.32). Na continuidade do texto, Paulo afirma: “sede, pois imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave” (Ef 5.1-2). Será que estamos imitando a Jesus na área do perdão? Temos amado como Ele nos amou? Temos nos entregado uns aos outros em amor? Pense nisso
         Jesus ensinou que o generoso e constante perdão dos nossos pecados deve ser o resultado natural de nossa compreensão do perdão que Deus estendeu a nós. Pessoas perdoadas devem perdoar pessoas.
         Na oração do Pai Nosso Jesus nos ensinou a orar: “Perdoa as nossas dívidas, assim  como nós temos perdoados os que nos devem” (Mt 6.12). Ele estava dizendo: “assim como você recebe o perdão de Deus pelo mal que fez, não se esqueça de estender esse mesmo perdão para os outros que tenham feito mal a você.” Uma coisa está ligada à outra. Isso é importante, porque muitas vezes buscamos encontrar algo perfeito. Queremos o marido perfeito, a esposa perfeita, a igreja perfeita, os amigos perfeitos, os filhos perfeitos. Mas não encontramos a perfeição, porque as pessoas que esperamos serem perfeitas são como nós. Elas são falhas. Nós todos somos. Temos de reconhecer que pecamos e que as pessoas também pecam contra nós. Devemos perdoa-las como nós fomos perdoados.
         Certa vez um homem disse ao grande pregador John Wesley: “eu nunca perdôo e nunca esqueço”. Wesley respondeu, dizendo: “Bem, senhor, eu espero então que você nunca peque”. Você está disposto(a) a ser julgado(a) da mesma forma como julga os outros? Deus não nos trata da maneira como geralmente tratamos os que nos ofendem. Ele está disposto a perdoar e a esquecer. E nós também devemos estar. Caso contrário, ficaremos ligados a quem nos ofende e impedimos Deus de tratar com essa pessoa.
         Há muita gente amargurada no seio da Igreja do Senhor, porque não entendeu o verdadeiro sentido do perdão. Perdoar não é uma opção; é uma ordenança de Jesus. Aos crentes de Colossos, Paulo afirmou: “Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem.Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós” (Cl 3.13).
         Oro por você, querido(a) irmã(o), para que seja verdadeiro(a) seguidor(a) de Jesus, tomando-O como exemplo para sua vida de crente. Todos nós temos dificuldades em perdoar. O Senhor Jesus porém, nos capacita para faze-lo, quando nos entregamos a Ele sem reservas e solicitamos a Sua ajuda. Experimente perdoar como Jesus! Sua vida será outra!
         Com sinceros votos de bênçãos, seu pastor e amigo. Clóvis