sexta-feira, 8 de junho de 2012

FESTAS JUNINAS - Salmo 115.1-9




Prezados irmãos e leitores, A era atual, denominada “Pós modernidade”, é conhecida como a era da confusão, quando as pessoas olham para um determinado quadro e tiram conclusões, as mais diversas. Paulo recomendou ao seu discípulo Timóteo: (1Tm 4.1-5), para não dar confiança a esse tipo de pensamento. Nos dias de hoje as pessoas confundem o  sagrado com o profano e muitos líderes têm perdido o senso de santidade e firmeza de fé, para não perderem posições sociais e terem estatísticas de grandes comunidades que os seguem. Desde o Antigo Testamento já havia advertências nesse sentido. “Eu vos introduzi numa terra fértil, para que comêsseis o seu fruto e o seu bem; mas, depois de terdes entrado nela, vós a contaminastes e da minha herança fizestes abominação. Os sacerdotes não disseram: Onde está o Senhor? E os que tratavam da lei não me conheceram, os pastores prevaricaram contra mim, os profetas profetizaram por Baal e andaram atrás de coisas de nenhum proveito” (Jr 2.7-8).Neste mês de junho, conforme tradição da religião da maioria   festeja-se três “santos”, com a finalidade de angariar lucros através de leilões e quermesses. São eles: Santo Antônio, dia 13; São João, dia 23 e São Pedro, dia 29. Muitas instituições religiosas como:  escolas, creches e até mesmo igrejas, compactuam com isso,    havendo até forró “evangélico” e “quadrilha evangélica”. Não podemos andar em jugo desigual com os incrédulos (2Co 6.14), não podemos misturar o precioso com o vil, o sagrado com o profano (Jr 15.19). Tomemos cuidado. Paulo disse: “Não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as” (Ef 5.11). Não podemos entrar na fôrma do mundo. Atualmente isso se chama “secularização”.Nós não precisamos de festas mundanas ou “secularizadas”, pois todo crente é “festeiro”, visto que, cada culto que prestamos a Deus, é uma festa. Os exemplos vêm de longas datas, a começar pela Igreja Primitiva, em Jerusalém, que fazia festa nas casas, no templo e nas praças. O ambiente festivo era tão cativante, que as pessoas se aproximavam apenas por observar aquele movimento. Antigamente cantava-se um cântico que dizia: “Estamos em festa com Jesus; ao céu vamos subir. E quando estivermos lá na glória, o Senhor é quem vai servir”. O refrão dizia: “Poderoso é nosso Deus, poderoso é nosso Deus. Ele salva, Ele cura; Poderoso é nosso Deus”. Precisamos reviver esses momentos. Outro cântico diz: “A alegria está no coração de quem já conhece a Jesus...”. É dever de todo crente viver alegre, festejando a alegria da salvação, porque no céu não haverá outra atividade a não ser festejar a Deus.Nós não precisamos nos render às festas mundanas, sejam elas juninas, julinas ou agostinas. Nós temos um Rei que merece mais do que festa. Merece o nosso louvor. E quando o fazemos de coração, Ele é glorificado e exaltado. Que cada um de nós ache momentos para festejar a Jesus em sua vida. Em vez de comidas e bebidas, festejemos a Deus, com manjares espirituais, que o próprio Senhor Jesus na nos comprou com Seu Sangue.Sejamos alegres e festejemos a Jesus em nosso coração: Clóvis.  

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